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Mostrando postagens de janeiro, 2015

2015

Caro amigo, Se há algo que talvez eu queira acrescentar sobre o ano infernal que passou é que ele, definitivamente, foi podre. Concordo com você. Quase tudo nele foi estranhamente estragado. Um ano podre, de exceções perfeitas. Mas o fim dele chegou e lhe vi como nunca mais vi. Você como você mesmo diversas vezes no mesmo mês. Se houve desentendimentos, surtos, drogas, Deftones e álcool, você superou. Se houve Kurt Cobain, surtos, janelas de ônibus, tempo, lembranças, drogas e álcool, você superou. Se houve mais tempo, mais drogas, mais álcool, mais surtos, mais tudo. Enfim, o fim de tudo, você superou. Afinal quem era você no fim? Depois de tanto tempo, você era aquele que dançava em câmera lenta junto dos demais, enquanto tudo desabava entre quatro paredes. Não sei o que dizer. Quem é você neste novo ano que tão surreal já fora em 18 dias? Quem é você que sabe que está apaixonado e não chora? Quem é você que neste exato momento escuta Pink Floyd e Guns N’ Roses pensand