E quando ela foi embora naquele dia, nada em mim incomodava, nem as dores que sentia, nem o coração que ardia, nem o que a noite trazia. Me deitei na cama plena e realizada, eu era a pessoa mais feliz do mundo. Fechei os olhos, de braços abertos como se fosse o último dia, eu sorria.
O que eu exigia era que ela chegasse em casa e dissesse, como disse, que estava realizada e feliz.
Talvez seja um dos sentimentos mais puros que já senti.
Mas tudo desmorona e cai como um simples ato de "balanço".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O ultimo mês...

Eu e a Lua

A.C