No momento em que o violino soa aos ouvidos de quem se sente aflito e só
Onde tudo é sem cor e distante
Quase um paradoxo entre o céu e o inferno,
Quase uma imagem borrada entre o infinito e o nunca mais.
E ao som do doce sofrimento das arvores,
Sentia-se vítima do próprio orgulho inconsolável.
Do querer desesperadamente a calma que não vem.
Querendo ou não...
Tudo torna-se cinza diante dos olhos.
Tudo é pequeno
Tudo aproxima-se do quase nada.
E seus olhos aflitos doem..
Com a insensibilidade perdida
dos sentimentos acumulados..
Tudo junto,
Quase misturado.
Bum. ~
Onde tudo é sem cor e distante
Quase um paradoxo entre o céu e o inferno,
Quase uma imagem borrada entre o infinito e o nunca mais.
E ao som do doce sofrimento das arvores,
Sentia-se vítima do próprio orgulho inconsolável.
Do querer desesperadamente a calma que não vem.
Querendo ou não...
Tudo torna-se cinza diante dos olhos.
Tudo é pequeno
Tudo aproxima-se do quase nada.
E seus olhos aflitos doem..
Com a insensibilidade perdida
dos sentimentos acumulados..
Tudo junto,
Quase misturado.
Bum. ~
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